As lavanderias sofreram um grande impacto com a chegada da pandemia. Momentos de incertezas foram o que levaram os proprietários a entrar em modo de sobrevivência. 

Por se tratarem de um serviço essencial, as lavanderias permaneceram abertas, mas sem a clientela ficou difícil se manter. Algumas precisaram reduzir a jornada de trabalho e suspender temporariamente o contrato de seus funcionários para contar com a ajuda do Programa Emergencial do Governo Federal.

Segundo a empresária Cláudia Mendes, em uma entrevista para o G1, afirma que a chave principal era o turismo, que aumenta a demanda por lavagens de roupas, principalmente no verão. “Em novembro, nós sentimos uma melhora no turismo, mas apenas de brasileiros. O turista brasileiro também é bom para nós, mas nem tanto. Brasileiro viaja com muita roupa, ao contrário dos estrangeiros, que são acostumados a viajar com uma mochila apenas. Então, o turista brasileiro não aumenta muito a nossa demanda”, apontou a empresária.

De acordo com o panorama do mercado de lavanderias da Sindilav, no Brasil existem 6 mil lavanderias domésticas e apenas 4% da população utilizam estes serviços. Em meio a pandemia, esta porcentagem fica  ainda menor, os estabelecimentos tiveram uma queda de 80% no faturamento.

2020 foi um ano difícil para a economia do país. Tudo parou e muitos não conseguiram se manter. Que em 2021 possamos nos adaptar a este novo normal, pensando em alternativas inovadores para surpreendermos nossos clientes, e elevar os índices de consumidores do serviço de lavanderias.

Se apenas 4% da população usa este serviço, temos muito caminho a percorrer para elevarmos este índice. O que você tem feito de alternativas? O que tem inovado? É hora de vivermos o novo normal e nos adaptarmos. Ouse na inovação, crie, faça o diferente e surpreenda-se!